Poesia: Sensibilidades intermediárias
Sensibilidades intermediárias, da obsessão à obscenidade.
Raridade, é mero capricho do destino em, encontrar alguém
que entende que aceita que releva que pesquisa, que acima de tudo, ama. Nada normal
vindo de uma cultura ruída, de uma política precária, de umas pessoas não alfabetizadas
de senso comum.
Tudo não passa de um aprendizado que se perdeu ao longo dos
anos, que se desmoralizou, e infelizmente se moldou de uma maneira prejudicial,
errônea, corrupta.
De que adianta palavras cadentes jorrarem da boca dos mais
influentes, se nem estrelas se observam mais? De que adianta sol forte se nem
calor humano querem nos dar?
O fato é que existe tanta socialização, privação de escolhas, remuneração financeira que isso tudo virou, somente, uma sociedade cultural dentro de moldes pré estabelecidos.
Pobre de nós seres humanos que ainda sentimos alguma coisa
que diverge dos “padrões reais de convivência civilizada”.
A duvida toda é, quem é que ditou, mesmo, esses padrões?
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