Poesia: Jarro de corações

São lagrimas das metades que eu nunca tive, das metades que nunca me tiveram.
Não há vergonha nem arrependimento, há uma dor dentro que não passa, que não transborda.
Ataco o teclado como teclas de um piano mudo... deixo notas irreversíveis
ultrapassar o meu dia, transparecendo a azia de viver com tanta falta.
Fantasmas de um futuro perdido, de um futuro nada intrometido... Mais palavras, mais promessas, mais tristezas vazias.
Os sofrimentos, a lenta maquina do tempo que não age em minhas preces... Só chama mais traças para visitar, a tragédia, das minhas boas lembranças.
Fantasmas de um futuro perdido, de um futuro nada intrometido... Mais palavras, mais promessas, mais tristezas vazias.
Os sofrimentos, a lenta maquina do tempo que não age em minhas preces... Só chama mais traças para visitar, a tragédia, das minhas boas lembranças.
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